Dakota @ 18:38

Qua, 23/02/11

Comecei a fazer o teste, mas empanquei na pergunta nº 6. Achei estranho que uma das hipóteses aventadas para o facto de praticar sexo fosse o facto de todos os homens o praticarem ... Hã?

 

["praticar sexo" é muito bom, tipo praticar ténis e assim]

 

Transcrevo as perguntas, para saberem ao que vão. São só 10.

 

Pergunta nº 1

Pensa muitas vezes em sexo ao longo do dia?

 

 

 Pergunta nº 2

Qual destas palavras define melhor a sua vida sexual actualmente?

 

 

 Pergunta nº 3

 Você está num relacionamento feliz e de longa duração. O que faz quando ouve dizer que a frequência sexual dos portugueses é superior à sua?

 

 

 

 Pergunta nº 4 

O que faz quando percebe que as suas relações sexuais estão a ser menos frequentes?

 

 

 Pergunta nº 5 

No que se refere ao sexo, qual a sua opinião sobre quantidade e qualidade?

 

 

Pergunta nº 6 

O que o motiva a praticar sexo?

 

 

Pergunta nº 7 

Para si, o que é mais importante no sexo?

 

 

 Pergunta nº 8 

Você não se sente totalmente satisfeito no relacionamento sexual com a(o) sua(seu) parceira(o). Admite a possibilidade de ter sexo com outra pessoa?

 

 

Pergunta nº 9 

Já satisfez a maioria (ou todas) das suas fantasias sexuais?

 

 

Pergunta nº 10 

Costuma pensar noutras(os) mulheres(homens) enquanto tem relações sexuais com a(o) sua(seu) parceira(o)?

 

 





Dakota @ 12:23

Ter, 15/02/11

Tenho sentimentos contraditórios em relação a este dia. Talvez os mesmos que tenho em relação ao meu dia de aniversário. Ou talvez não. Umas vezes gosto de comemorar o meu dia de aniversário, outras há, que não.

 

Mas deixemos os aniversários para outro dia.

 

Voltemos à vaca fria, a refeição deste post - Dia dos Namorados. Porque não? Porque raio não haveriam os namorados de ter um dia deles? Porque não um dia que obrigue a interromper um pouco a azáfama diária e obrigue a pensar em namorar? Sim, é para isso que os dias dedicados servem - para obrigar à reflexão. O Dia Mundial da Paz lembra-nos que ainda não há paz no mundo. Inconscientemente, interrogamo-nos "que posso eu fazer para haver mais paz?, como posso contribuir para haver mais paz?". Não vos acontece? A mim, sim. E assim me acontece sucessivamente com todos os dias mundiais. Interrogo-me. Reflicto (ainda que um bocadinho apenas, por vezes).

 

Voltando de novo à vaca. É importante o 14 de Fevereiro. É importante lembrarmo-nos de namorar. É importante dedicarmos o dia àquela pessoa que amamos. Mimá-la. O Dia dos Namorados é de dávida. Desengane-se aquele (pronto, mais aquela, são tramadas as gajas nestes dias) que é dia de receber. Amar é dádiva, não é receber. Amar é dar. Amar não é "amo-te porque me amas". É "amo-te porque quero partilhar cenas contigo", sei lá, tipo "mimar-te e essas coisas". isto já está a desvirtuar-se, não está? [Focus, Dakota, focus!]

 

Sei que há aí muito pessoal que abomina o Dia dos Namorados. Em parte, também eu! Que merda é essa [focus!, Dakota] de "ter de" oferecer uma prenda ao namorado? Pois é, o marketing associado ao dia é que estraga o dia! e nos faz detestá-lo (isso e não ter namorada/o aquando DO DIA).

 

Há ainda aqueles que não estando numa relação (temporariamente, esperemos), ficam fo [focus!, Dakota] lixados da vida porque não têm parelha para celebrar, como "impõe" o dia. Aí, não há melhor que ficar em casa. Convidem todos os desemparelhados que conhecerem para um jantar chez vous. Até pode ser que daí resultem parelhas. Atenção à beverage, não vá a coisa (com depressão e subsequente intimidade à mistura), não vá a coisa descambar em orgia [FOCUS!, Dakota babe].

 

É tudo!

 

[e então só hoje é que tu falas no Dia dos Namorados?]




Dakota @ 11:33

Sex, 11/02/11

Não são eles que têm medo de casar ...

[Isabel Stilwell, hoje, no Destak]

 

Enquanto o Dia de S. Valentim ‘ataca’ por todos os lados, quem está numa relação imagina que, por esta hora, os solteiros andam por aí de coração despedaçado por se sentirem de fora desta ‘epidemia’. Comovem-se sobretudo com as mulheres solteiras, que, afinal, segundo reza a história, teriam como única ambição na vida casar e ter filhos.

 

Mas podem respirar fundo, porque um estudo financiado pela Match.com, mas feito com todo o rigor por uma empresa independente e cientificamente apoiado pela antropóloga Helen Fisher e pela socióloga Stephanie Coontz, vem provar que a tradição já não é o que era. Ou seja, que sobretudo as mulheres se sentem muito bem solteiras, e que são os homens aqueles que procuram mais ansiosamente casar e ter filhos.

 

Mas vamos por partes. O estudo inquiriu 5200 solteiros e sozinhos, dos 21 aos 65 anos, explica a revista Time, que ontem divulgou o trabalho num artigo detalhado que vale a pena ler em www.timemagazine.com. Depois de ouvir toda esta gente, conclui que não só os homens estão mais desejosos de casar, como são mais abertos a encontros com pessoas de raça e religião diferentes das suas. Além disso, acreditam no amor à primeira vista, estando igualmente mais dispostos a prescindir da sua autonomia, aceitando com facilidade, por exemplo, a ideia de uma conta bancária solidária, proposta que a maioria delas recusa.

 

Quanto a filhos, a surpresa foi imensa, porque afinal são os homens que expressam essa vontade com determinação: dos 21 aos 35, mais de metade dos solteiros queriam filhos, e apenas 46% das mulheres mostrava a mesma vontade. Curiosamente só 16% das mulheres sem filhos, na faixa dos 35 aos 44 anos, dizia desejá-los, enquanto 27% dos homens continuava a esperar vir a tê-los. Como diz Helen Fisher, as nossas ideias feitas podem esconder a realidade de que os solteiros estão solteiros porque querem. Sempre escapam ao Dia dos Namorados!

 

... ou seja, MUDAM-SE OS TEMPOS, MUDAM-SE AS VONTADES!


sinto-me: Sim, provocadora :-)

pensar nisso. nisso é tudo e nada.
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